HEMOAM Hospital

O HEMOAM Hospital vai aumentar em até seis vezes a capacidade atual de assistência hematológica e oncohematológica do Amazonas, saiba mais.

Horário

Hemoam: Segunda a sábado, das 7h às 18h.
Maternidade Ana Braga: Temporariamente fechado.

Agende sua Doação

O AGENDAMENTO PELO SITE ESTÁ TEMPORARIAMENTE SUSPENSO. PARA AGENDAR SUA DOAÇÃO LIGUE PARA:
3655 0166 OU 984319920 (WHATSAPP)

Hemoam > Notícias

Diretora presidente do Hemoam participa de encontro em Brasília contra a PEC10


Representantes dos hemocentros de vários estados pedem apoio da ministra Nísia Trindade contra a comercialização do plasma humano


PUBLICADO DIA: 17/04/2023 10:51 Última atualização: 02/12/2024 05:55:24 Legenda:
Créditos:

A diretora-presidente da Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam), Socorro Sampaio, esteve em Brasília, na última semana, para uma reunião com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, para defender a derrubada da PEC 10/22, que altera o parágrafo 4º do artigo 149 da Constituição Federal, permitindo a comercialização do plasma humano pela iniciativa privada.

 

O encontro aconteceu em uma comitiva formada por representantes de sete hemocentros brasileiros, do Amazonas, Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina e Paraná. Segundo a diretora do Hemoam, a ministra declarou apoio contra a PEC e disse que vai encampar articulações com o Governo Federal para mostrar ao Congresso os riscos da proposta e também defender o fortalecimento da Hemobrás – Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia.

 

“Nossa pauta foi muito bem recebida pela ministra. Ela reconheceu que fazer comércio com o sangue humano e seus derivados é retroceder na história e reviver tempos sombrios na hemoterapia quando se remunerava a doação de sangue e pessoas omitiam informações importantes para conseguir o dinheiro”, destacou Sampaio.

 

Sampaio acrescentou que além da agenda com a ministra Nise Trindade, os representantes dos hemocentros também produziram uma nota técnica contra a proposta, que foi enviada também aos parlamentares e à Anvisa. “Nós do Amazonas já enviamos o documento para a nossa bancada em Brasília e estimamos que o posicionamento deles seja contra a proposta, considerando que a comercialização do sangue na década de 80 gerou graves problemas para a saúde pública do Amazonas”, lembrou Socorro.






Paginação